sexta-feira, 25 de abril de 2008

O Ócio

O ócio que me consome
O poder do telefone
O vazio
Ah! Vazio...
Execrável, profunda dor.

Maldito computador.

Preconceito mundano
Imundo mundo urbano
De facetas falsas
E falsos poetas
Certezas incertas
Que não hão de cessar.

Maldito celular.

Pelo causo, pelo conto
Pelo rumo que não há de parar
E eu que me pergunto
E o ócio constante
Começa a me pertubar.

Sinto o prazer relaxante
Uma vontade errante
De ser ou estar.

Amigos queridos
Parentes por perto
Amores perdidos
E algo que é certo:
O ócio a me pertubar.
Marcos Lima

Comente com o Facebook:

4 comentários:

  1. Linda poesia!

    Qualquer dia, quando eu tiver tempo, eu te mando a minha =D

    Ainda penso naquele grupo de debate!
    Talvez este ano não seja bom, a não ser que seja uma vez por mês - quem sabe?

    Te adoro, menino!

    Tua fiel escudeira.

    ResponderExcluir
  2. "Sinto o prazer relaxante
    Uma vontade errante
    De ser ou estar"
    Ótima colocação, a´lias a poesia inteira é perfeita!

    Bjs

    ResponderExcluir
  3. Marquiiinho,
    briigada pelo comentário meu anjo..
    simulado hj, bacaaana
    te amo ♥

    ResponderExcluir